Impacto de los videojuegos activos en conductas sedentarias en niños en edad escolar (Impact of active video games on sedentary behaviors in school-age children)

Roberto Carlos Dávila-Morán; José Leonor Ruiz Nizama; Rafael Alan Castillo-Sáenz; Cesar Lorenzo  Torres Sime; Julio Brayan  Saldaña Narro; José Gustavo  Peña Huertas

doi:10.47197/retos.v55.106111

Autores

Roberto Carlos Dávila-Morán Universidade Continental (UC) https://orcid.org/0000-0003-3181-8801
José Leonor Ruiz Nizama Universidade Nacional de Callao https://orcid.org/0000-0003-0444-244X
Rafael Alan Castillo-Sáenz Universidade Nacional de São Marcos https://orcid.org/0000-0001-8122-3879
César Lourenço Torres Sime Universidade César Vallejo https://orcid.org/0000-0001-5898-3052
Júlio Bryan Saldaña Narro Universidade Autônoma do Peru https://orcid.org/0000-0003-1883-8218
José Gustavo Pena Huertas Universidade Tecnológica do Peru https://orcid.org/0000-0003-3737-2820

DOI:

https://doi.org/10.47197/retos.v55.106111

Palavras-chave:

videogames ativos, comportamentos sedentários, atividade física, interação social, saúde

Resumo

No cenário contemporâneo, os videogames evoluíram de simples passatempos para formas interativas e imersivas de entretenimento que abrangem uma ampla gama de gêneros e plataformas. No entanto, este desenvolvimento também levantou preocupações sobre o aumento de comportamentos sedentários entre crianças em idade escolar, o que poderia contribuir para problemas de saúde como a obesidade infantil e outras doenças relacionadas com o estilo de vida. O objetivo deste estudo foi estabelecer o impacto dos videogames ativos nos comportamentos sedentários de crianças em idade escolar de uma instituição educacional peruana. O estudo tem abordagem quantitativa e adotou-se um desenho não experimental, de nível aplicado e explicativo. A amostra foi selecionada por meio de amostragem não probabilística intencional, composta por 121 alunos de segunda, terceira e quarta séries de uma instituição educacional peruana e seus pais. O questionário foi utilizado para coletar os dados. Os resultados indicam que o uso de videogames ativos atingiu 39,67% (48) dos participantes apresentou nível médio. Quanto à variável comportamento sedentário, constatou-se que 45,45% (55) dos participantes apresentaram nível baixo. Conclui-se que ao examinar o coeficiente de regressão linear R, que se situa em 0,274, verifica-se que os videojogos ativos têm um impacto de 27,4% nos comportamentos sedentários.

Palavras-chave: videogames ativos, comportamentos sedentários, atividade física, interação social, saúde.

Biografias do Autor

Roberto Carlos Dávila-Morán, Universidade Continental (UC)

Engenheiro industrial e mestre em gestão da qualidade e desenvolvimento humano, possui uma vasta experiência que lhe permitiu participar em diversos projetos de investigação multidisciplinares. Além disso, publicou diversos artigos em revistas científicas indexadas internacionalmente. A sua capacidade de desenvolver investigação rigorosa, aliada ao seu conhecimento e experiência na área da engenharia industrial, permite-lhe dar contributos significativos à área da investigação. Em seu trabalho de pesquisa, destaca-se pela capacidade de identificar problemas e oportunidades de melhoria, propondo soluções inovadoras e eficazes para otimizar o desempenho. Seu comprometimento e dedicação em cada projeto, somados à capacidade de trabalhar em equipe, fazem dele um profissional altamente valorizado na área acadêmica e empresarial.
José Leonor Ruiz Nizama, Universidade Nacional de Callao

Doutor em Administração. Engenheiro químico. Professor titular da Universidade Nacional de Callao (UNAC)
Rafael Alan Castillo-Sáenz, Universidade Nacional de São Marcos

Doutor em Contabilidade e Finanças, Mestre em Economia com menção em Comércio Internacional e Finanças; Graduado e Bacharel em Economia, titulação obtida na USMP, especialista em pesquisa e desenvolvimento - OCA/UNMSM, pesquisador RENACYT Nível VI, ex-diretor de Negócios Internacionais - USIL, ex-diretor da revista Ibusiness: Paixão por negócios, membro diretor da Mundo revista Economic, avaliador da revista Alternativa Financiera da USMP, professor de pós-graduação e graduação da Faculdade de Economia da UNMSM e professor do Centro de Inovação e Desenvolvimento Empresarial da PUCP; Foi coordenador de projetos de investimento da Gerência de Desenvolvimento Econômico - Região de Lima e da Unidade de Gestão de Promoção e Desenvolvimento Produtivo FONCODES.
César Lourenço Torres Sime, Universidade César Vallejo

Doutor em Engenharia. Engenheiro industrial. Professor da Universidade César Vallejo (UCV).
Júlio Bryan Saldaña Narro, Universidade Autônoma do Peru

Estudante de doutorado. Economista, Mestre em Administração de Empresas – MBA, com especialização em Finanças e Estudos de Habitação Urbana na América Latina e Caribe. Membro do Colégio de Economistas de Lima (CEL). Profissional com experiência na concepção e realização de pesquisas econômicas, desenvolvidas no âmbito do setor de habitação, construção e financiamento habitacional na ALC. Atualmente atuo como Assessor Econômico para a América Latina, Professor Universitário e palestrante em diversos Congressos Internacionais.
José Gustavo Pena Huertas, Universidade Tecnológica do Peru

Engenheiro Industrial com 40 anos de prática profissional, especializado em organização, planeamento, custos e orçamentos, e em investigação científica, gestão e ensino universitário. Mestre em Administração do Trabalho e Relações Industriais, Doutor em Administração, e especialização em Projetos de Investigação e Consultoria de Investigação pela Universidade Continental, Diplomados em Estatística e Investigação Científica, Tecnologias de Informação e Comunicação para o Ensino e Investigação, Elaboração de Teses Universitárias, e também em Ciências Científicas. Cátedra de Pesquisa e Universidade da Universidade Inca Garcilaso de la Vega. Com uma marcada orientação profissional para a gestão empresarial e a gestão educativa universitária; Desempenhei funções de gestão, assessoria e ensino universitário na Universidade Inca Garcilaso de la Vega, ocupando diversos cargos de gestão na Faculdade de Engenharia Industrial no período 1987 - 2000, Faculdade de Engenharia Administrativa e Engenharia Industrial (2002-2008 e 2019- 2022), e na Faculdade de Estomatologia (2009-2012); Da mesma forma, atuei como assessor do Vice-Reitor Acadêmico da Universidade Inca Garcilaso de la Vega no período 2013-2018, e como assessor principal do Vice-Reitor Acadêmico da Universidade Nacional de Callao no período de julho de 2017 - Outubro de 2021.

Desde 1983 até à data, exerço actividade docente universitária, tendo ministrado aulas nas carreiras profissionais de Engenharia Administrativa, Engenharia Industrial, e Engenharia de Sistemas e Computação, nas disciplinas de Engenharia Económica, Engenharia de Custos, Engenharia Financeira, Elaboração de Projectos e Avaliação de Investimentos, Seminário de Tese e, nos cursos de Elaboração e Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa. Coordenei, dirigi e desenvolvi a assessoria dos Programas de Licenciatura na modalidade Trabalho de Suficiência Profissional na Faculdade de Engenharia Administrativa e Engenharia Industrial, entre outros. Atualmente envolvido na gestão e direção educacional em nível universitário.

Na gestão empresarial, ocupei cargos executivos e gerenciais no Escritório de Planejamento e Orçamento da Corporação de Desenvolvimento de Lima no período 1992-1996, e na Corporação de Desenvolvimento Lima - Callao no período 1996-1997, ex-Diretor da Assistência Técnica e Escritório de Treinamento do Instituto Tecnológico de Pesca do Peru em 1990, e outros cargos executivos em empresas industriais privadas.

Referências

Alvarado, H., López, A., Vega, M., & Ochoa, J. (2023). Sedentarismo en niños y adolescentes en Ecuador. RECI-MUNDO, 7(2), 199-208. https://doi.org/10.26820/recimundo/7.(2).jun.2023.199-208

Arocha, J. (2019). Sedentarismo, la enfermedad del siglo xxi. Clínica e Investigación en Arteriosclerosis, 31(5), 233-240. https://doi.org/10.1016/j.arteri.2019.04.004

Betancourt, D., Jaimes, A., Tellez, M., Rubio, H., & González, A. (2022). Actividad física, sedentarismo y preferen-cias en la práctica deportiva en niños: Panorama actual en México. Cuadernos de Psicología del Deporte, 22(1), 100-115. https://doi.org/10.6018/cpd.429581

Blanco, M., Veiga, O., Sepúlveda, A., Izquierdo, R., Román, F., López, S., & Rojo, M. (2020). Ambiente familiar, actividad física y sedentarismo en preadolescentes con obesidad infantil: Estudio ANOBAS de casos-controles. Atención Primaria, 52(4), 250-257. https://doi.org/10.1016/j.aprim.2018.05.013

Calcaterra, V., Vandoni, M., Marin, L., Carnevale Pellino, V., Rossi, V., Gatti, A., Patanè, P., Cavallo, C., Re, F., Albanese, I., Silvestri, D., De Nunzio, A., & Zuccotti, G. (2023). Exergames to Limit Weight Gain and to Fight Sedentarism in Children and Adolescents with Obesity. Children, 10(6), 928. https://doi.org/10.3390/children10060928

Camargo, D. M., Santisteban, S., Paredes, E., Flórez, M., & Bueno, D. (2015). Confiabilidad de un cuestionario para medir actividad física y comportamientos sedentarios en niños desde preescolar a cuarto grado de primaria. Biomé-dica, 35(3). http://dx.doi.org/10.7705/biomedica.v35i3.2502

Carrasco, S. (2006). Metodología de la investigación científica. Editorial San Marco.

Castro, M., Martínez, A., Zurita, F., Chacón, R., Espejo, T., & Cabrera, Á. (2015). Uso de videojuegos y su relación con las conductas sedentarias en una población escolar y universitaria. Journal for Educators, Teachers and Train-ers JETT, 6(1), 40-51. https://digibug.ugr.es/handle/10481/39372

Cavalcante, J., Jelsma, D., Draghi, T., Tudella, E., & Smits, B. (2022). Active Video Games Performance and Heart Rate on the Wii or Kinect in Children with and without Developmental Coordination Disorder. Children, 9(12), 1823. https://doi.org/10.3390/children9121823

Cerezo, M., Revuelta, F., Guerra, J., & Melo, J. (2023). The Cultural Impact of Video Games: A Systematic Review of the Literature. Education Sciences, 13(11), 1116. https://doi.org/10.3390/educsci13111116

Chacón, R., Espejo, T., Cabrera, Á., Castro, M., López, J., & Zurita, F. (2015). «Exergames» para la mejora de la salud en niños y niñas en edad escolar: Estudio a partir de hábitos sedentarios e índices de obesidad. Revis-ta Latinoamericana de Tecnología Educativa, 14(2), 39-50. https://doi.org/10.17398/1695-288X.14.2.39

Comeras, C., Marin, J., Matute, A., Vicente, G., Casajus, J., & Gonzalez, A. (2021). The Effects of Active Video Games on Health-Related Physical Fitness and Motor Competence in Children and Adolescents with Healthy Weight: A Systematic Review and Meta-Analysis. International Journal of Environmental Research and Public Health, 18(13), 6965. https://doi.org/10.3390/ijerph18136965

Comeras, C., Villalba, L., Pérez, M., Lozano, G., Marín, J., Vicente, G., Matute, Á., Casajús, J. A., & González, A. (2020). Assessment of Active Video Games’ Energy Expenditure in Children with Overweight and Obesity and Dif-ferences by Gender. International Journal of Environmental Research and Public Health, 17(18), 6714. https://doi.org/10.3390/ijerph17186714

Del Pozo, B., Del Pozo, J., González, F., & Alfonso, R. (2015). Relación entre el nivel de actividad física y sedenta-rismo, sobrepeso y calidad de vida relacionada con la salud en niños asmáticos en edad escolar: Un estudio explo-ratorio en Sevilla. Retos, 22, 53-56. https://doi.org/10.47197/retos.v0i22.34585

Faúndez, C., Letelier, B., Muñoz, M., Pino, C., Plaza, P., Silva, L., & Castillo, F. (2022). Conducta sedentaria, nivel de actividad física y desarrollo de las funciones ejecutivas en estudiantes durante Covid-19 en Chile: Un estudio pi-loto. Retos, 47, 221-227. https://doi.org/10.47197/retos.v47.90598

Gao, Z., Pope, Z., Lee, J., & Quan, M. (2019). Effects of Active Video Games on Children’s Psychosocial Beliefs and School Day Energy Expenditure. Journal of Clinical Medicine, 8(9), 1268. https://doi.org/10.3390/jcm8091268

García, W. (2019). Sedentarismo en niños y adolescentes: Factor de riesgo en aumento. RECIMUNDO, 3(1). https://doi.org/10.26820/recimundo/3.(1).enero.2019.1602-1624

Giakoni, F., Godoy, A., Espoz, S., Duclos, D., & Del Val, P. (2023). Physical Activity in Immersive Virtual Reality: A Scoping Review. Healthcare, 11(11), 1553. https://doi.org/10.3390/healthcare11111553

Hanifah, L., Nasrulloh, N., & Sufyan, D. (2023). Sedentary Behavior and Lack of Physical Activity among Children in Indonesia. Children, 10(8), 1283. https://doi.org/10.3390/children10081283

Hernández, C., Sarabia, R., Paz, M., Paras, P., Pellico, A., Ruiz, L., Blanco, C., Madrazo, M., Agudo, M., Sarabia, C., & Santibáñez, M. (2019). Impact of Active Video Games on Body Mass Index in Children and Adolescents: Sys-tematic Review and Meta-Analysis Evaluating the Quality of Primary Studies. International Journal of Environmen-tal Research and Public Health, 16(13), 2424. https://doi.org/10.3390/ijerph16132424

Hernández, R., & Mendoza, C. (2018). Metodología de investigación. Las rutas cuantitativa, cualitativa y mixta. McGRAW-HILL.

Hidding, L., Altenburg, T., Van, E., & Chinapaw, M. (2017). Why Do Children Engage in Sedentary Behavior? Child- and Parent-Perceived Determinants. International Journal of Environmental Research and Public Health, 14(7), 671. https://doi.org/10.3390/ijerph14070671

Huang, H., Gathright, B., Holik, R., Iverson, H., Saville, E., & Curtis, D. (2021). Active Video Game Program for People with Type 2 Diabetes- a Pilot Study. Applied Sciences, 11(22), 11046. https://doi.org/10.3390/app112211046

Klasnja, A., Milenovic, N., Lukac, S., Knezevic, A., Klasnja, J., & Karan, V. (2022). The Effects of Regular Physical Activity and Playing Video Games on Reaction Time in Adolescents. International Journal of Environmental Re-search and Public Health, 19(15), 9278. https://doi.org/10.3390/ijerph19159278

Lau, P., Wang, G., & Wang, J. (2020). Effectiveness of Active Video Game Usage on Body Composition, Physical Activity Level and Motor Proficiency in Children with Intellectual Disability. Journal of Applied Research in Intel-lectual Disabilities, 33(6), 1465-1477. https://eric.ed.gov/?q=active+video+games&id=EJ1273041

Lee, J., Huang, C., Pope, Z., & Gao, Z. (2015). Integration of Active Video Games in Extracurricular Activity at Schools. JTRM in Kinesiology, 1, 1-10. https://eric.ed.gov/?q=active+video+games&id=EJ1053416

Liang, Y., Lau, P., Jiang, Y., & Maddison, R. (2020). Getting Active with Active Video Games: A Quasi-Experimental Study. International Journal of Environmental Research and Public Health, 17(21), 7984. https://doi.org/10.3390/ijerph17217984

Liu, W., Zeng, N., McDonough, D., & Gao, Z. (2020). Effect of Active Video Games on Healthy Children’s Funda-mental Motor Skills and Physical Fitness: A Systematic Review. International Journal of Environmental Research and Public Health, 17(21), 8264. https://doi.org/10.3390/ijerph17218264

Lozano, A., Zurita, F., Ubago, J., Puertas, P., Ramírez, I., & Núñez, J. (2019). Videojuegos, práctica de actividad física, obesidad y hábitos sedentarios en escolares de entre 10 y 12 años de la provincia de Granada. Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación, 35, 42-46. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6761705

Martínez, R., Castillo, I., Pérez, V., Marín, V., Fernández, C., Fuentes, R., Carrasco, G., González, M., & Rodríguez, F. (2023). Sedentary Behaviour and Physical Activity Levels during Second Period of Lockdown in Chilean’s Schoolchildren: How Bad Is It? Children, 10(3), 481. https://doi.org/10.3390/children10030481

Matamoros, W. F. G. (2019). Sedentarismo en niños y adolescentes: Factor de riesgo en aumento. RECIMUNDO, 3(1), Article 1. https://doi.org/10.26820/recimundo/3.(1).enero.2019.1602-1624

Merino, C., & del Castillo, H. (2016). The Benefits of Active Video Games for Educational and Physical Activity Ap-proaches: A Systematic Review. Journal of New Approaches in Educational Research, 5(2), 115-122. https://eric.ed.gov/?q=active+video+games&id=EJ1127256

Moller, A., Sousa, C., Lee, K., Alon, D., & Lu, A. (2023). Active Video Game Interventions Targeting Physical Activi-ty Behaviors: Systematic Review and Meta-analysis. Journal of Medical Internet Research, 25, e45243. https://www.jmir.org/2023/1/e45243

Murillo, A., Rangel, L., Gamboa, E., Delgado, J., Murillo, A., Rangel, L., Gamboa, E., & Delgado, J. (2020). Estu-dio correlacional sobre la actividad física y conducta sedentaria en senderistas de Bucaramanga, Colombia. Revista Cubana de Investigaciones Biomédicas, 39(1). https://doi.org/10.3390/ijerph14070671

Ortiz, J., Del Pozo, J., Alfonso, R., Gallardo, D., & Álvarez, F. (2020). Efectos del sedentarismo en niños en edad escolar: Revisión sistemática de estudios longitudinales. Retos, 40, 404-412. https://doi.org/10.47197/retos.v0i40.83028

Paduano, S., Greco, A., Borsari, L., Salvia, C., Tancredi, S., Pinca, J., Midili, S., Tripodi, A., Borella, P., & Marchesi, I. (2021). Physical and Sedentary Activities and Childhood Overweight/Obesity: A Cross-Sectional Study among First-Year Children of Primary Schools in Modena, Italy. International Journal of Environmental Research and Public Health, 18(6), 3221. https://doi.org/10.3390/ijerph18063221

Ramírez, I., Ubago, J., González, G., Puertas, P., & San Román, S. (2020). The Effect of Physical Activity and the Use of Active Video Games: Exergames in Children and Adolescents: A Systematic Review. International Journal of Environmental Research and Public Health, 17(12), 4243. https://doi.org/10.3390/ijerph17124243

Rodríguez, Á., Marín, J., López, J., & Pozo, S. (2024). Análisis de la actividad física y la alimentación en estudiantes de Ecuador y la influencia del apoyo familiar e institucional. Retos, 54, 279-288. https://doi.org/10.47197/retos.v54.103479

Rodríguez, I., Rodríguez, N., Fuentes, J., Navarro, S., Figueroa, P., Valderrama, P., & Luarte, S. (2022). Efectos de las medidas de restricción sobre la actividad física y conducta sedentaria de niños, niñas y adolescentes durante la pandemia por COVID-19: Revisión sistemática. Revista Chilena de Enfermedades Respiratorias, 38(3), 184-193. http://dx.doi.org/10.4067/s0717-73482022000400184

Ruiz, A., López, S., Suárez, S., & Martínez, E. (2018). Videojuegos activos y cognición: Propuestas educativas en ado-lescentes. RIED. Revista iberoamericana de educación a distancia, 21(2), 285-303. http://dx.doi.org/10.5944/ried.21.2.19799

Santiesteban, E. (2014). Metodología de la investigación científica. Editorial Académica Universitaria (Edacun).

Santos, I., Medeiros, R., Medeiros, J., Almeida, P., Sena, D., Cobucci, R., Oliveira, R., Cabral, B., & Dantas, P. (2021). Active Video Games for Improving Mental Health and Physical Fitness—An Alternative for Children and Adolescents during Social Isolation: An Overview. International Journal of Environmental Research and Public Health, 18(4), 1641. https://doi.org/10.3390/ijerph18041641

Smirni, D., Garufo, E., Di Falco, L., & Lavanco, G. (2021). The Playing Brain. The Impact of Video Games on Cogni-tion and Behavior in Pediatric Age at the Time of Lockdown: A Systematic Review. Pediatric Reports, 13(3), 401-415. https://doi.org/10.3390/pediatric13030047

Somoza, X., & Somoza, M. (2023). Video Games and the COVID-19 Pandemic: Virtual Worlds as New Playgrounds and Training Spaces. COVID, 4(1), 1-12. https://doi.org/10.3390/covid4010001

UNICEF. (2023). América Latina y el Caribe: Más de 4 millones de niños y niñas menores de 5 tienen sobrepeso. https://www.unicef.org/lac/comunicados-prensa/america-latina-caribe-mas-4-millones-ninos-ninas-menores-5-sobrepeso